Sensor de Luminosidade

Acendimento automático das lanternas.

Sensor de Temperatura

O ar condicionado é acionado de forma automática, em uma temperatura predefina.

Sensor de estacionamento

O alarme será ativado quando o veículo estiver muito próximo de algum bloqueio físico, seja, frontal, lateral ou traseiro.

Sensor de chuva

Quando o sensor detecta a presença de chuva, os limpadores são acionados.

Sensor de segurança das portas

Acionamento de alarme sonoro se as portas estiverem abertas com o veículo em movimento.

domingo, 22 de setembro de 2013

Lista de materiais

Resistores – 10K 1/4W
Resistores - 1K 1/4W
Resistores – 33R 1/4W
Resistores – 1M 1/4W
Resistores – 4K7 1/4W
Resistores – 1K5 1/4W
Resistores – 1K 1/4W
Capacitores eletrolíticos – 1µF 63V
Capacitores eletrolíticos – 100µF 25V
Capacitores cerâmicos – 47pF 63V
Diodos – Infra- LED vermelho
Diodos – Infra-red Photo Diode
Diodos – 1N4148 75V 150mA
Diodos – LED verde
CI's– 555 Timer
CI's – LM324
Reguladores – 7812 12V 1A
Chaves ON/OFF  
SCR – TIC106
Flip-flops
Demux
Mux
Portas AND
Portas NAND
Portas OR
Portas NOR
Portas NOT
Placa de circuito impresso
Solenóide
LDR
Motor DC 12V
Relé 12V
Transistores - BC337

Circuitos

Circuito 1: Sensor de Luminosidade

O sensor de luminosidade é um componente que pode altera suas propriedades elétricas em função da luminosidade do ambiente.





Funcionamento e Montagem

Esse circuito é um dos mais simples que envolvem LDR em seu funcionamento. Ele funciona como um sensor de luz, ou seja, quando à luz sobre o LDR ele vai acionar o transistor que acionara o LED.
O circuito é composto por um divisor de tensão, formado pelo LDR + (potenciômetro + resistor), na base do transistor, o transistor, o LED, que é responsável pela indicação de que a luz incidindo no LDR e a bateria é claro.
O mais importante do circuito é o divisor de tensão. O divisor funciona da seguinte forma:
Quando o LDR “vê” alguma luminosidade o mesmo diminui sua resistência fazendo assim a tensão sobre a base do transistor subir acima de sua tensão de saturação, logicamente fazendo o transistor saturar (acionando o LED). Quando o LDR não mais “vê” nenhuma luminosidade ao seu redor ele aumenta sua resistência, fazendo assim a tensão sobre a base do transistor cair abaixo da tensão de saturação do transistor (desativando o LED).
Antes de começar a fazer as contas temos de saber a curva do LDR (Resistência do LDR por tanto de lumens), como é extremamente difícil de achar essa curva temos de fazer testes para saber qual resistência o LDR oferece com a sombra (logicamente a luminosidade em que você queira que o LED apague, ou acenda, caso vá fazer algum dos próximos circuitos) e a luminosidade em que você quer que o LED acenda.




Circuito 2: Sensor de estacionamento
 


Funcionamento e Montagem

Este circuito sensor de estacionamento foi concebido como um auxíliar para estacionar o carro perto da parede da garagem, o diodo emissor de luz D7 ilumina-se quando a distância da parede para carros é de cerca de 20 cm , desta forma você é alertado quando se aproximam demasiado perto da parede durante o estacionamento.


Circuito 3: Sensor de temperatura
Os sensores de temperatura podem ser de grande utilidade em diversos tipos de projetos mecatrônicos. possível usar esses sensores para detectar pontos quentes, procurar fontes de calor, ou ainda acionar uma ventoinha quando a temperatura de um componente subir muito.

Funcionamento e Montagem

Circuitos com sensores térmicos simples podem ser implementados com facilidade.
Existem diversos componentes que podem ser usados como sensores de calor em aplicações práticas. Os termistores ou NTCs, por exemplo, são resistores cuja resistência diminui com o aumento da temperatura. Por outro lado, temos os PTCs cuja resistência aumenta com elevação da temperatura. As curvas características desses dois tipos de sensores são mostradas na figura 1.

 

Outros tipos de componentes que podem ser empregados como sensores de temperatura são os que possuem junções semicondutoras tais como diodos e transistores.

Conforme ilustra a figura 2, quando polarizamos uma junção PN no sentido inverso, uma pequena corrente de fuga vai fluir e ela dependerá da liberação de portadores de carga. A quantidade desses portadores é proporcional à temperatura da junção, o que nos leva à possibilidade de usar diodos e transistores como sensores quase lineares de temperatura.
 

Assim, diodos comuns de uso geral como os 1N4148, 1N914, BA315 e muitos outros podem ser utilizados como sensíveis sensores de temperatura.




Circuito 4: Sensor de chuva

O sensor de chuva é ativado quando algumas gotas de chuva caem no sensor que consiste em uma pequena placa de circuito impresso desenhada como na figura abaixo.


sensor



Funcionamento e Montagem

Note que os contatos no sensor estão abertos, mas basta que uma gota d’água para fechar o circuito e assim disparando o alarme (buzzer). Esse circuito é bastante sensível e como sabemos a água em alguns casos pode ser um condutor de eletricidade.
A figura abaixo mostra o diagrama do circuito.


sensor-de-chuva 


 Circuito 5: Sensor de presença - segurança das portas

O sensor de presença irá monitorar o correto fechamento das portas, gerando um alarme sonoro ao motorista, caso o veículo esteja em movimento com as portas abertas.


Funcionamento e Montagem

.O componente D1 é um Led Infravermelho TIL32, Q1 é um phototransistor TIL78, RV1 é um potenciômetro linear de 10 kOhms e U1 é um amplificador operacional LM741. Os componentes R1, R2, R3 e R4 são resistores cujos valores aparecem na imagem do circuito; D2 é um Led comum e a bateria é de 5 Volts.
O funcionamento do circuito é simples. O amplificador operacional esta configurado como Comparador de Tensão e sua entrada não inversora esta conectada ao divisor de tensão formado por R2 e R3 que provê 2,5 Volts. A entrada inversora do amplificador operacional esta ligada ao coletor do phototransistor. Enquanto os raios do Led Infravermelho D1 não atingirem Q1, a tensão da entrada inversora do LM741 será de aproximadamente 5 Volts, ou seja, maior que o valor de sua entrada não inversora. Nessa condição o Led D2 permanecerá apagado. A partir do momento que os raios infravermelhos atingem o phototransistor, a tensão de seu coletor cai para aproximadamente 1 Volt, fornecendo para a entrada inversora do amplificador operacional uma tensão inferior àquela existente em sua entrada não inversora. Nessa situação o Led D2 acenderá. O potenciômetro RV1 pode ser utilizado para ajustar a sensibilidade do circuito.

Projeto


O projeto CAR AUTOMATION tem como objetivo principal, automatizar alguns recursos dos automóveis, auxiliando e facilitando a maneira de dirigir.

Com a implementação deste projeto e desenvolvimento de circuitos eletrônicos, através de sensores (temperatura, umidade, proximidade, etc), será possível garantir uma grande melhoria  na segurança dos veículos, além de gerar maior conforto aos usuários.



Circuitos a serem projetados:

1 - Sensor de proximidade - Auxílio nas manobras e estacionamento
2 - Sensor de luminosidade -  Acionamento automático das lanternas
3 - Sensor de chuva - Acionamento automático dos limpadores de para-brisa
4 - Sensor de temperatura - Acionamento automático do ar condicionado
5 - Sensor de segurança das portas - Acionamento de alarme sonoro se as portas estiverem abertas com o veículo em movimento.

Video Aula


Sistemas Lógicos - Introdução Flip-flop

 



Sistemas Lógicos - MUX e DEMUX





Fotos

Circuito sensor de luminosidade





Circuito sensor de estacionamento


 
Circuito sensor de temperatura




Circuito sensor de chuva
 


Circuito sensor de presença
 





Lixo eletrônico gera renda e ajuda entidades em Itatiba, SP


 

Componentes eletrônicos vão para a Bélgica.
Em 10 anos, foram recolhidas 600 toneladas de lixo.

 

Em Itatiba(SP), um empresário é exemplo de responsabilidade ao meio ambiente. Dono de uma loja de eletroeletrônicos, ele resolveu montar uma empresa de reciclagem, como mostra a reportagem do Tem Notícias.

Além do lucro com o lixo eletrônico, esse reaproveitamento de materiais serve para ajudar entidades sociais e educacionais que atendem crianças, jovens e idosos.

Ao todo, são recolhidas 13 toneladas por mês. Cerca de 80% de tudo que chega é separado e enviado para reciclagem. O plástico dos monitores vira lanterna de carro, caixinha de óculos. o cobre encontrado nas placas se transforma em fios.

Os componentes eletrônicos vão para a Bélgica, que tem tecnologia para processar o material e separar diversos metais e até ouro. Em quase 10 anos de trabalho, 600 toneladas de lixo eletrônico foram recicladas.

Na empresa que gerencia e dá destino correto aos produtos, trabalham cinco pessoas. Alguns equipamentos chegam à empresa em boas condições. Os produtos são separados e repassados ao Instituto Repensar.

A entidade montou um laboratório com os equipamentos doados. Os alunos em situação de risco social desvendam os segredos da informática. O que antes ia para o lixo representa para eles uma oportunidade de aprendizado. Para doar um computador velho ou qualquer eletrônico que não usa mais, basta ligar no telefone (11) 4534-2999.

Centenas de compudores que viram lixo eletrônico são reciclados (Foto: Reprodução)





 

Empresa: Lixo Digital do Brasil




A Lixo Digital do Brasil coleta e separa materiais eletroeletrônicos e de informática e devolve o material à cadeia produtiva, ou seja, o que antes era sucata volta a ser reutilizado como insumo. Neste momento de conscientização ambiental, percebemos o aumento vertiginoso do volume de detritos tecnológicos descartados diariamente por empresas e consumidores, de modo geral, o que causa grande impacto na natureza. Todos podemos evitar o acúmulo desses resíduos separando e dando um destino seguro ao nosso próprio lixo digital. Faça seu cadastro e seja um coletor na sua cidade ou região. Retiramos seu lixo digital sem custos, caso contrário, o preço será a constante degradação de nosso planeta!


Por que reciclar?
Já não podemos ver a reciclagem como uma alternativa estritamente artesanal e sim como uma necessidade. O lixo digital encontrado nas calçadas deflagra a falta de informação das possibilidades de aproveitamento deste material, que pode ser transformado e reaproveitado. Retirar alguns componentes de valor e desprezar outros, prática comum, não minimiza a poluição ambiental. Hoje quem procura vender aparelhos baseando-se no projeto lei1991/07 que versa a respeito de resíduos sólidos, além de ter lucro colabora na preservação da natureza ao dar destino correto ao lixo tecnológico. Quem fabrica produtos de origem reciclável, além de reduzir seus custos de produção ao reutilizar matérias-primas de qualidade, associa a sua marca a um procedimento sustentável. E finalmente quem compra produtos avaliando o ciclo de vida de uma mercadoria, torna-se na prática, um consumidor comprometido (Consumidor que faz a escolha de sua compra com base no ciclo de vida do produto, adotando uma postura ecologicamente correta), indo muito além do conceito de consumidor responsável (Consumidor ciente que ao descartar um produto deve dar o destino correto, ou seja, com o fim de reaproveitar seus resíduos).
Como reciclar e coletar?
Se você tem interesse em ser um reciclador preencha o cadastro no site que entraremos em contato para orientar todos os processos. Não esqueça de preencher todos os dados solicitados.

Retiramos e recebemos:
Placa mãe (motherboard)
Placas Leves
Placas Pesadas
Placas de celulares
Placas de DVD
Processadores
Hd’s
Fios
Cabos
Cobre
Conectores
Alumínio
Relês
Computadores
CPUS (completas)
Celulares
Drives de Alumínio
Ventuinhas (cooler)
Transformadores
Monitores
Impressoras
Cd’s Driver’s (de ferro)
Teclados
Hub’s
TV’s
Aparelhos eletrônicos
Aparelhos Médicos
Aparelhos Industriais
Nobreak 



Energia Eólica no Brasil


Geração de energia eólica no Brasil, dados, importância, expansão e principais parques eólicos brasileiros

 
Energia Eólica no Brasil, parque de Osório



Geração de energia eólica no Brasil
Apesar de ter um território vasto com ótimo potencial de geração de energia elétrica utilizando o vento, o Brasil ainda produz pouca energia a partir desta fonte. Atualmente, o Brasil produz cerca de 1.200 megawatts, correspondendo a apenas 0,6% de participação no sistema elétrico nacional. São apenas 46 parques eólicos (usinas eólicas) em todo território nacional (dados de 2012)
A expansão 
Porém, a boa notícia é que o governo federal contratou 140 novos empreendimentos que deverão estar em operação até o final de 2013. Com estes novos parques eólicos, passaremos a produzir cerca de 5 mil megawatts, passando para 4,2% de participação no sistema elétrico nacional.
Esta expansão está atraindo grandes empresas internacionais que apostam no crescimento deste tipo de energia no Brasil. 
Importância
A geração de energia elétrica através desta fonte é de extrema importância para o Brasil, pois se trata de uma fonte renovável e limpa. Com a energia eólica, nosso país está dando um grande passo na direção do desenvolvimento sustentável.

Principais Parques Eólicos no Brasil:
- Complexo Eólico Alto Sertão I - localizado no semiárido baiano, é o maior parque gerador de energia eólica do Brasil e também da América Latina. As 184 torres geram 294 megawatts de energia (cerca de 30% de toda energia eólica gerada no Brasil). Inaugurado em junho de 2012, o complexo pertence a empresa Renova Energia e teve investimento de 1,2 bilhão de reais.
- Parque Eólico de Osório: instalado no munício gaúcho de Osório, éo segundo maior centro de geração de energia eólica no Brasil (em 2011). Possui a capacidade instalada de 150 megawatts.
- Usina de Energia Eólica de Praia Formosa: instalada na cidade de Camocim (Ceará). Possui a capacidade instalada de 104 megawatts.
- Parque Eólico Alegria: instalado na cidade de Guamaré (Rio Grande do Norte). Possui a capacidade instalada de 51 megawatts.
- Parque Eólico do Rio de Fogo: instalado na cidade de Rio do Fogo (Rio Grande do Norte). Possui capacidade instalada de 41 megawatts.
- Parque Eólico Eco Energy: instalado na cidade de Beberibe (Ceará). Possui capacidade instalada de 25 megawatts.